Fazia tempo que eu queria publicar isso, mas nunca achava. Informação nunca é demais, né?
"O RPG não influenciou NENHUM crime no Brasil
Carta aberta à mídia.
Peço a todos os jogadores de RPG que copiem este texto em seus blogs, sites, flogs, comunidades do orkut e onde mais puderem, pois não seremos mais usados como bodes expiatórios por delegados ineficazes, pastores evangélicos, vereadores oportunistas e jornalistas incompetentes.
O texto abaixo dá nome aos bois: às vítimas, aos assassinos e aos oportunistas que usaram os crimes para se promoverem. Chega de notícias distorcidas, incompletas e tendenciosas.
TERESÓPOLIS
Em 14 e 20 de Novembro de 2000, na cidade de Teresópolis (RJ), duas garotas de 14 (Iara dos Santos Silva) e 17 (Fernanda Venâncio Ramos) anos foram estupradas, torturadas e estranguladas com um intervalo de seis dias entre os crimes.
Sônia Ramos, 42, madrasta de Fernanda, a segunda vítima, levantou a suspeita de que as atrocidades pudessem estar ligadas ao jogo por pura ignorância e desespero, porque sua filha (a VÍTIMA) era jogadora de RPG e andava na companhia de outros garotos que jogavam GURPS e Vampiro (sua alegação se baseou no fato de que sua filha andava as voltas "com pessoas que se fantasiavam de vampiros").
Inclusive a polícia chegou a prender injustamente um jogador de RPG, que não vou falar o nome porque o coitado era inocente e não merece ter seu nome publicado, mas que passou quatro dias na cadeia por causa deste absurdo.
O verdadeiro assassino das garotas, HUMBERTO VENTURA DE OLIVEIRA, de 25 anos, confessou o crime 6 dias depois da prisão do RPGista; era o jardineiro da casa e NUNCA sequer passou perto de um livro de RPG.
A imprensa irresponsável, assim como no caso famoso da "Escolinha Base", foi muito rápida em divulgar versões fantasiosas sobre o "jogo da morte", mas NUNCA publicou uma linha sequer se desculpando com os 400.000 jogadores de RPG que foram ofendidos em sua moral e prejudicados diante da sociedade.
OURO PRETO
No dia 10 de outubro de 2001, Aline Silveira Soares viajou do Espírito Santo com sua prima e alguns colegas para Ouro Preto para participar da "Festa do Doze", que é uma espécie de Carnaval fora de hora entre as faculdades da região, com R$40,00 e a roupa do corpo para passar três dias.
Segundo o laudo, Aline consumiu drogas durante o dia anterior ao de sua morte. Esta informação foi confirmada por diversas testemunhas que também participavam da festa, em Ouro Preto (testemunhas que foram solenemente ignoradas pelo delegado Adauto Corrêa após as investigações tomarem o rumo circence). Aline não tinha dinheiro e acreditou que conseguiria fugir do traficante sem pagar pela droga que consumiu, mas no dia de sua morte (14 de Outubro de 2001), foi abordada pelo criminoso no caminho de volta para a república onde estava hospedada (o cemitério fica exatamente no meio do trajeto entre o local da festa e a república). Testemunhas (que também foram ignoradas no inquérito oficial) disseram ter visto Aline conversar com um conhecido traficante da cidade na porta do cemitério algumas horas antes de sua morte.
De acordo com especialistas em crimes relacionados a drogas, Aline provavelmente teria se oferecido para ter relações sexuais com o traficante para pagar a dívida, pois as roupas da garota foram encontradas "cuidadosamente dobradas e dispostas ao lado do local do crime, sem nenhum indício de violência ou de coerção". Aline tomou o cuidado de deixar suas roupas sobre uma das lápides, dobradas com a jaqueta por baixo, para que não sujassem.
Ainda segundo o laudo oficial da perícia técnica, durante a primeira facada que Aline recebeu, o corpo estava na posição acocorada, popularmente conhecida como "de quatro". Segundo especialistas em crimes de estupro, o traficante provavelmente teria tentado obrigar Aline a realizar sexo anal, que possivelmente foi rejeitado pela garota, resultando no primeiro golpe com a faca. O traficante, tendo ferido Aline seriamente, não viu alternativa a não ser terminar de matá-la. Para disfarçar, o assassino colocou o corpo de Aline em posição deitada sobre a lápide (pelas fotos da perícia e rastros de sangue, pode-se atestar que o corpo foi movido APÓS a sua morte) para tentar atrapalhar as investigações.
Quando o corpo foi encontrado, os policiais começaram as investigações pelos locais em que Aline se hospedou e em uma das repúblicas foram encontrados alguns livros de RPG, que o delegado, evangélico confesso, classificou como "material satanista". A partir disto, um vereador oportunista chamado Bentinho Duarte (sem partido) viu nisso uma chance de se promover realizando terrorismo psicológico e, junto com o Promotor Fernando Martins (conhecido por ter tentado proibir a distribuições de jogos como Duke Nuken e Carmagedon), moveu ação contra as empresas Devir Livraria e Daemon editora tentando a proibição de 3 títulos (Vampiro: a Máscara, Gurps Illuminati e Demônios: a Divina Comédia).
Resumindo: um crime que não teve nada a ver com RPG, mas sim com DÍVIDA DE DROGAS resultou até agora na prisão de 4 garotos injustamente (que NÃO são jogadores de RPG, fato comprovado pela mãe da vítima em depoimento ao vivo na rede Bandeirantes de TV) e um completo show de aberrações e absurdos na mídia.
GUARAPARI
Polícia Civil do Espírito Santo prendeu, na noite de 12 de Maio de 2005, dois acusados pelo assassinato do aposentado Douglas Augusto Guedes, da mulher dele, a corretora de imóveis Heloísa Helena Andrade Guedes, e do filho do casal Tiago Guedes, em Guarapari. Os corpos dos três foram encontrados amarrados e deitados em camas no dia 5 de maio. Na mesma data, eles foram sepultados.
O delegado da Divisão de Homicídios de Guarapari, Alexandre Linconl, evangélico, disse ao Portal Terra que os assassinos MAYDERSON DE VARGAS MENDES, 21 anos, e RONALD RIBEIRO RODRIGUES, 22, confessaram que eles mataram a família motivados pelo jogo, mas essa "confissão" não ocorreu imediatamente após o crime.
O crime que Mayderson e Ronald cometeram é o de LATROCÍNIO QUALIFICADO E PREMEDITADO, ou seja, mataram para roubar de uma maneira cruel e sem dar chance de defesa às vítimas, com premeditação. Esse é um crime hediondo, sendo julgado e condenado diretamente por um juiz criminal. Ambos os acusados já tinham ficha criminal (ambos estão respondendo processo por Porte ilegal de Arma)
O que o advogado de defesa da dupla estava fazendo era alegar que eles cometeram o crime influenciado pelo jogo e, com essa ação, tentar reverter o crime para Homicídio Simples, baseado no tal jogo que ninguém sabe o que é. Com isso, os assassinos iriam para um júri popular, que poderia ser muito bem influenciado por todo esse novo circo que a mídia sensacionalista armou e, jogando a culpa em cima do RPG, poderia até inocentar os "pobres coitadinhos vítimas do jogo" Mayderson e Ronald...
O que tem de ficar bem claro é o seguinte: os criminosos entraram na casa, apontaram armas para Tiago e sua família, doparam a família sob a mira do revólver, levaram o garoto até o caixa eletrônico onde roubaram R$ 4.000,00 de sua poupança e depois executaram friamente a família com tiros na cabeça, para não serem reconhecidos. A história do "RPG" só apareceu dois dias depois que os assassinos foram capturados pela polícia, sob orientação do advogado de defesa da dupla.
É bom lembrar, já que a mídia "esqueceu", que, graças à intervenção da Daemon Editora e da conversa de Marcelo Del Debbio, escritor especialista em Role Playing Games, com o delegado de Guarapari ao vivo em uma entrevista na Rede Bandeirantes de TV, o advogado de defesa da dupla abandonou o caso, deixando os dois criminosos sem advogado à espera de um defensor público.
Com estes textos, podemos começar a nos defender dos três falsos "crimes do RPG". Já está na hora destas informações serem passadas para jornalistas sérios que queiram nos ajudar a fazer a verdade aparecer.
Abraços fraternais
Daemon Editora"
Jun 24, 2007
May 27, 2007
May 19, 2007
"EXTRA! EXTRA! Juliana toma vergonha na cara e volta a postar!"
Agora, teremos a primeira parte de uma fanfic que eu fiz com a ajuda do meu namorado... num é lá a melhor coisa do mundo e eu duvido que eu vá terminar, mas enfim ai está. Baseado em H.P. Lovecraft, Sussurros! (não, não é harry potter lovecraft XD. Por que eu não escrevo completo e facilito a vida de todos ao invés de abreviar? CHATICE!)
Sussurros
Sanatório Fundação Tom Hineko.
Relatório do dr. Anggel Wilcox sobre o paciente nº 4.
“Desde a chegada do paciente, não houve sinais de recuperação ou melhora. O
paciente auto-denominado Joseph Carter (porém, com identidade oficial não confirmada), continua tendo alucinações, alegando ver criaturas provenientes
de “Yuggoth” que , segundo ele, corresponde ao “planeta que vocês chamam de Plutão”. O paciente descreve as criaturas como uma espécie de vegetal-animal inteligente e afirma que elas “nos espionam a um longo tempo, talvez, desde o surgimento do homem”. Contudo, alega desconhecer a razão para tal.
As criaturas, segundo o paciente, “habitam cavernas profundas em florestas desconhecidas, sumindo com todos que se aventuram perto demais de seu território”
Os motivos que levaram o paciente a ter essas alucinações são desconhecidos, tudo que se sabe é que ele foi encontrado dentro da mata virgem por um grupo de turistas, correndo de supostas criaturas que o estariam perseguindo. Nossa única pista sobre onde os eventos que o levaram a ver as “criaturas” é a direção da qual ele veio de encontro com o grupo: segundo os turistas, ele veio do Pico Negro, uma região pouco explorada das florestas Growsworth. O que fazia lá e porque ainda é um mistério.
O paciente não portava qualquer documento consigo, e suas digitais não foram encontradas em nenhum banco de informações, ele não cooperou com nenhuma informação, ficando apenas a repetir que as “criaturas o vigiam."
Sanatório Fundação Tom Hineko, cela do paciente nº4
Joseph Carter estava a 4 dias na sala acolchoada. Diariamente um médico vinha lhe fazer perguntas. Perguntava sobre as alucinações, sobre sua origem, sobre sua casa, mas tudo que Joseph era capaz de dizer era "Eles estão me vigiando". Foi exatamente no 4º dia que aconteceu. Primeiro vieram os gritos. Os médicos não se alarmaram, pois gritos são comuns em um sanatório, mas mandaram um dos enfermeiros juntos com 2 seguranças, apenas para ver o que estava acontecendo. Enquanto isso, o paciente gritava, uivava e se debatia contra as paredes, ao passo que os demais internos começaram a gritar junto. O enfermeiro chegou a cela junto com os demais seguranças. Os demais internos pareciam cada vez mais fora de si. Foram contatados mais médicos e mais seguranças. Os dois seguranças entraram na cela, para tentar conter o paciente nº4. Então ouve um trovão. Ouviu-se um zumbido que parecia entoar palavras. Era complicado compreender, mas um dos seguranças distinguiu algumas palavras entre os zumbidos. Mais trovões. E o paciente foi, simplesmente, reduzido a uma fina poeira acizentada, dentro de um quarto fechado, sem janelas, diante dos olhos dos seguranças e do enfermeiro que ficará na porta. Após isso, os demais seguranças chegaram ao mesmo tempo em que os pacientes se acalmavam.
13ªDP, Escritório do Capitão William Pickmann.
O capitão não estava feliz. Ele tinha um caso absurdo a sua frente. O paciente de um sanatório simplesmente virara pó na frente de 3 testemunhas. Bem, talvez as testemunhas é que devessem ser trancadas no sanatório. Estava relendo o depoimento de uma das testemunhas, que diz ter ouvido um zumbido entoando palavras, quando percebeu reconhecer as palavras. Ele as havia lido a alguns dias em um artigo sobre um pesquisador. Pelo que lembrava essas eram as palavras que, segundo moradores de um vilarejo, teriam sido ditas durante um ritual estranho, o qual o pesquisador estudava. Ele revirou os jornais numa caixa ao lado da mesa. Após uma hora de procura, ele encontrou o artigo. O pesquisador estudava um antigo culto, denominado "Culto aos Antigos”, suas manifestações e origens. O pesquisador se chamava Jordano, ele trabalha em uma universidade como professor de história, e em seu tempo livre pesquisava o culto. Resolveu contacta-lo, afinal, talvez isso encurtasse o trabalho.
Apartamento 6B, proximidades da Universidade de História
Jordano estava jogado em sua cama, sem querer se levantar ainda. Era sábado, e hoje, graças a deus, não haveria aula. Não que não gostasse de dar aulas, mas nesta manhã em especial ele iria acrescentar mais um capitulo ao seu livro, baseado em seus estudos sobre o culto aos Antigos. Desde jovem, Jordano demonstrara interesse pelo culto, uma antiga religião que falava de Deuses adormecidos que aguardavam a hora de sua volta. Nessa hora o telefone tocou, um tal de capitão William, querendo ajuda com um caso policial. "Bom, parece que o livro vai ter de esperar".
13ªDP, escritório
Ao chegar na delegacia Jordano foi posto a par do acontecimento. O segurança que ouviu as palavras estranhas falou logo com ele e expressou da melhor maneira possível o que ouviu. Jordano as reconheceu como sendo de um ritual do culto dos antigos. Um ritual para o qual o significado parecia ter sido revelado agora, e a descoberta não tinha nada de boa...
Agora, teremos a primeira parte de uma fanfic que eu fiz com a ajuda do meu namorado... num é lá a melhor coisa do mundo e eu duvido que eu vá terminar, mas enfim ai está. Baseado em H.P. Lovecraft, Sussurros! (não, não é harry potter lovecraft XD. Por que eu não escrevo completo e facilito a vida de todos ao invés de abreviar? CHATICE!)
Sussurros
Sanatório Fundação Tom Hineko.
Relatório do dr. Anggel Wilcox sobre o paciente nº 4.
“Desde a chegada do paciente, não houve sinais de recuperação ou melhora. O
paciente auto-denominado Joseph Carter (porém, com identidade oficial não confirmada), continua tendo alucinações, alegando ver criaturas provenientes
de “Yuggoth” que , segundo ele, corresponde ao “planeta que vocês chamam de Plutão”. O paciente descreve as criaturas como uma espécie de vegetal-animal inteligente e afirma que elas “nos espionam a um longo tempo, talvez, desde o surgimento do homem”. Contudo, alega desconhecer a razão para tal.
As criaturas, segundo o paciente, “habitam cavernas profundas em florestas desconhecidas, sumindo com todos que se aventuram perto demais de seu território”
Os motivos que levaram o paciente a ter essas alucinações são desconhecidos, tudo que se sabe é que ele foi encontrado dentro da mata virgem por um grupo de turistas, correndo de supostas criaturas que o estariam perseguindo. Nossa única pista sobre onde os eventos que o levaram a ver as “criaturas” é a direção da qual ele veio de encontro com o grupo: segundo os turistas, ele veio do Pico Negro, uma região pouco explorada das florestas Growsworth. O que fazia lá e porque ainda é um mistério.
O paciente não portava qualquer documento consigo, e suas digitais não foram encontradas em nenhum banco de informações, ele não cooperou com nenhuma informação, ficando apenas a repetir que as “criaturas o vigiam."
Sanatório Fundação Tom Hineko, cela do paciente nº4
Joseph Carter estava a 4 dias na sala acolchoada. Diariamente um médico vinha lhe fazer perguntas. Perguntava sobre as alucinações, sobre sua origem, sobre sua casa, mas tudo que Joseph era capaz de dizer era "Eles estão me vigiando". Foi exatamente no 4º dia que aconteceu. Primeiro vieram os gritos. Os médicos não se alarmaram, pois gritos são comuns em um sanatório, mas mandaram um dos enfermeiros juntos com 2 seguranças, apenas para ver o que estava acontecendo. Enquanto isso, o paciente gritava, uivava e se debatia contra as paredes, ao passo que os demais internos começaram a gritar junto. O enfermeiro chegou a cela junto com os demais seguranças. Os demais internos pareciam cada vez mais fora de si. Foram contatados mais médicos e mais seguranças. Os dois seguranças entraram na cela, para tentar conter o paciente nº4. Então ouve um trovão. Ouviu-se um zumbido que parecia entoar palavras. Era complicado compreender, mas um dos seguranças distinguiu algumas palavras entre os zumbidos. Mais trovões. E o paciente foi, simplesmente, reduzido a uma fina poeira acizentada, dentro de um quarto fechado, sem janelas, diante dos olhos dos seguranças e do enfermeiro que ficará na porta. Após isso, os demais seguranças chegaram ao mesmo tempo em que os pacientes se acalmavam.
13ªDP, Escritório do Capitão William Pickmann.
O capitão não estava feliz. Ele tinha um caso absurdo a sua frente. O paciente de um sanatório simplesmente virara pó na frente de 3 testemunhas. Bem, talvez as testemunhas é que devessem ser trancadas no sanatório. Estava relendo o depoimento de uma das testemunhas, que diz ter ouvido um zumbido entoando palavras, quando percebeu reconhecer as palavras. Ele as havia lido a alguns dias em um artigo sobre um pesquisador. Pelo que lembrava essas eram as palavras que, segundo moradores de um vilarejo, teriam sido ditas durante um ritual estranho, o qual o pesquisador estudava. Ele revirou os jornais numa caixa ao lado da mesa. Após uma hora de procura, ele encontrou o artigo. O pesquisador estudava um antigo culto, denominado "Culto aos Antigos”, suas manifestações e origens. O pesquisador se chamava Jordano, ele trabalha em uma universidade como professor de história, e em seu tempo livre pesquisava o culto. Resolveu contacta-lo, afinal, talvez isso encurtasse o trabalho.
Apartamento 6B, proximidades da Universidade de História
Jordano estava jogado em sua cama, sem querer se levantar ainda. Era sábado, e hoje, graças a deus, não haveria aula. Não que não gostasse de dar aulas, mas nesta manhã em especial ele iria acrescentar mais um capitulo ao seu livro, baseado em seus estudos sobre o culto aos Antigos. Desde jovem, Jordano demonstrara interesse pelo culto, uma antiga religião que falava de Deuses adormecidos que aguardavam a hora de sua volta. Nessa hora o telefone tocou, um tal de capitão William, querendo ajuda com um caso policial. "Bom, parece que o livro vai ter de esperar".
13ªDP, escritório
Ao chegar na delegacia Jordano foi posto a par do acontecimento. O segurança que ouviu as palavras estranhas falou logo com ele e expressou da melhor maneira possível o que ouviu. Jordano as reconheceu como sendo de um ritual do culto dos antigos. Um ritual para o qual o significado parecia ter sido revelado agora, e a descoberta não tinha nada de boa...
Jan 14, 2007
Jan 6, 2007
Jan 1, 2007
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